Por: Juvenal Gomes Online PMW
Que Guarulhos, Campinas e Brasília têm uma participação insubstituível na conta do governo, ninguém tem dúvida; e que as vantagens das privatizações desses aeroportos são maiores que as desvantagens para o Governo, ninguém acredita (estou deixando de lado as vantagens para os usuários). Depois do leilão desses aeroportos o governo havia anunciado que logo logo seria a vez do Galeão, e se eu não me engano de Confins.
Voltando atrás da decisão, ao invés de leiloar uns dos poucos aeroportos que não dão prejuízo da rede, o governo decidiu fazer parcerias com empresas privadas para investimentos nos aeroportos de médio porte (os que dão prejuízo, mas não estão tão longe do lucro).
Os aeroportos-alvo serão aqueles que têm movimento entre 400mil e 1 milhão de passageiros por ano (lembrando que Palmas atingiu no ano passado a marca história de 500mil passageiros, e esse ano está passível ao aumento desse número).
Segue um texto retirado da fonte: “Pelo modelo em estudo, o governo seguirá bancando o deficit desses aeroportos. Porém, com a gestão privada, a expectativa é conseguir reduzir gradualmente o prejuízo.
Governo e iniciativa privada dividiriam os investimentos necessários para modernizar os aeroportos.”
Fonte: Clelio (leitor do blog) e Mariana Barbosa (da Folha)
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